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Comentário da Semana: Kupfer 701 18092024
S M I L E
S M I L E
Kupfer 701 18092024
S M I L E
As constantes notícias de desastres ambientais, em maio Rio Grande do Sul debaixo d'água, em agosto o Pantanal queima, em setembro partes da Europa Central debaixo d'água e Portugal queima e Brasil sufoca na fumaça dos incêndios selvagens e incontroláveis. Pergunta-se: o que está acontecendo no planeta, queremos nos destruir?
Os políticos convocam reuniões e deliberam, os especialistas ambientais explicam na mídia qual é o motivo e o que deve ser feito, e a vida continua onde você ainda pode viver. Logo há hospitais, médicos e pessoal de enfermagem insuficiente para tratar os deficientes respiratórios, há bombeiros insuficiente, as poucas centenas de brigadistas não conseguem controlar as imensas queimadas e as poucas dezenas de aviões e helicópteros também não ajudam muito. Os países orgulhosos estão se destruindo. Uma guerra dura alguns anos, mas tem um começo e um fim, mas o que a humanidade, mesmo que apenas uma minoria, faz com o meio ambiente não tem fim, piora de ano para ano. Assistimos na TV como a floresta tropical na Amazônia morre ano após ano, vemos como os rios secam lá em cima e o Pantanal já foi um grande reservatório natural rico em plantas e animais, que está praticamente acabando agora.
Com todas essas mensagens de alarme e a incapacidade de realmente fazer qualquer coisa para impedir esses processos destrutivos, é fácil cair na apatia, desde que isso não o afete diretamente. Lembrei-me da música do cantor country americano Mikky Ekko com a letra significadora:
Smile, the worst is yet to come
We`ll be lucky if we ever see the sun
Got no where to go
We can be here for a while
But the future is forgiving
So smile ........
Parece, que é a única forma que resta – smile – enquanto podemos ainda sobreviver. A canção já foi estrita há 10 anos, será que temos ainda mais 10 anos?
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Kupfer 701 18092024
S M I L E
Die ständigen Nachrichten über Umweltkatastrophen, im Mai Rio Grande do Sul unter Wasser, im August brennt das Pantanal, im September Teile Mitteleuropas unter Wasser und Portugal brennt und Brasilien erstickt im Rauch der wilden, unkontrollierbaren Brände. Da fragt man sich: was ist los auf der Welt, wollen wir uns selbst vernichten?
Die Politiker beraumen Sitzungen ein und beratschlagen, die Umweltexperten erklären in den Medien was der Grund ist und was zu tun wäre, und das Leben geht weiter, dort wo man noch leben kann. Bald gibt es zuwenig Krankenhäuser und Ärzte und Pflegepersonal um die Atemgeschädigten zu behandeln, zuwenig Brandbekämpfer gibt es schon lange, da helfen die paar hundert Brigadisten kaum und die paar Dutzend Flugzeuge und Hubschrauber ebenfalls nicht. Die stolzen Länder vernichten sich selbst. Ein Krieg dauert ein paar Jahre, aber er hat ein Anfang und ein Ende, doch was die Menschheit, und sei es nur eine Minderheit, mit der Umwelt macht hat kein Ende, es wird von Jahr zu Jahr schlimmer. Wir schauen im Fernsehen zu wie der Regenwald im Amazonas Jahr für Jahr stirbt, wir schauen zu wie dort die Flüsse austrocknen und das Pantanal einmal ein grosses, pflanzen und tierreiches Naturreservoir war, das ist nun ziemlich vorbei.
Bei all diesen Alarmnachrichten und der Unfähigkeit wirklich etwas zu unternehmen um diese zerstörerischen Prozesse aufzuhalten verfällt man leicht in eine Apathie solange es einen nicht direkt betrifft. Dabei erinnerte ich mich an den Song des amerikanischen Countrysängers Mikky Ekko mit dem vielsagenden Text:
Smile, the worst is yet to come
We`ll be lucky if we ever see the sun
Got no where to go
We can be here for a while
But the future is forgiving
So smile ........
Es scheint, dass dies das Einzige ist was uns übrig bleibt – smile -, so lange wir es noch erleben können. Immerhin ist dieser Song bereits 10 Jahre alt. Vielleicht haben wir noch 10 Jahre.
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